sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Quando era criança, amor era ver a minha mãe aparecendo na porta do meu quarto, no meio da noite, pra ver se eu já estava dormindo. Quando era criança, amor era ouvir meu pai dizendo que eu só ia namorar com trinta anos, e que ainda assim, o rapaz ia ter que pedir para ele. Quando era criança, amor era chegar à escolinha e a professora dizer que no dia seguinte era o dia de levar brinquedo. Quando era criança, amor era aquela preocupação toda dos meus pais, quando eu caia de bicicleta e ralava o joelho no chão. Amor era minha mãe passar merthiolate no meu joelho e assoprar pra não arder tanto. Quando eu cresci, o amor deixou de ser aquela coisinha que me causava umas pontinhas de felicidade no peito, mesmo quando eu ainda era tão que pequenininha, e passou a ser aquela coisa que as pessoas fingem sentir, nos iludindo, jurando um amor que elas nunca sentiram, um amor que elas nem sabem o que realmente significa.
Emanuelly Brito
Quando era criança, amor era ver a minha mãe aparecendo na porta do meu quarto, no meio da noite, pra ver se eu já estava dormindo. Quando era criança, amor era ouvir meu pai dizendo que eu só ia namorar com trinta anos, e que ainda assim, o rapaz ia ter que pedir para ele. Quando era criança, amor era chegar à escolinha e a professora dizer que no dia seguinte era o dia de levar brinquedo. Quando era criança, amor era aquela preocupação toda dos meus pais, quando eu caia de bicicleta e ralava o joelho no chão. Amor era minha mãe passar merthiolate no meu joelho e assoprar pra não arder tanto. Quando eu cresci, o amor deixou de ser aquela coisinha que me causava umas pontinhas de felicidade no peito, mesmo quando eu ainda era tão que pequenininha, e passou a ser aquela coisa que as pessoas fingem sentir, nos iludindo, jurando um amor que elas nunca sentiram, um amor que elas nem sabem o que realmente significa.

”De acordo com as leis da aviação, uma abelha não poderia voar de maneira alguma. Suas asas são pequenas de mais para levantar seu corpo gordinho do chão. Mas a abelha, é claro, voa assim mesmo. Porque as abelhas não dão a mínima para o que os humanos acham impossível.” 
Bee Movie
Às vezes começo a pensar: eu queria ter um namorado. Que ele me pegasse depois das aulas em seu carrinho esporte colorido de dois lugares me levasse por aí, até os milharais, onde as hastes estivessem altas. Eu queria ter um cara louco por mim. Perdidamente, inteirinho meu. O tipo do cara que sentasse em seu carro, sem fazer mais nada, diante da casa da minha mãe no meio da noite, com os cabelos ainda molhados do chuveiro e vestindo uma camisa de algodão bonita e limpa. Daí, iríamos ao Oriente Cineplane nas noites de sexta-feira e nos sentaríamos lá, no escuro, nenhum dos dois realmente assistindo ao filme. Ou estacionaríamos diante da praia, deitaríamos na areia e contaríamos piadas. Enfiaríamos uma barraca de acampar na picape e iríamos por aí, para qualquer lugar. Tudo o que os outros veriam seria nossa poeira e fumaça.
Andei pensando coisas. Andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro - mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo, há então uma morte anormal. O nunca mais de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter nunca mais quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo. Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER. 

Caio F. Abreu

A cada dia que passa as coisas mudam, as pessoas também, os momentos são outros, tristezas e felicidades vem e voltam, há momentos bons, momentos ruins, amigos verdadeiros, outros falsos. Não sabemos o que acontecerá amanhã, o que seremos de nós amanhã, porque amanhã demora muita tempo, o ontem já passou faz tempo, e o hoje só nos resta viver e aproveitar cada minuto, porque talvez amanhã eu não esteja aqui, e definitivamente será tarde demais !

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010


Descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado , essa historia de que podemos enterrá-lo. Porque de um jeito ou de outro , ele sempre consegue escapar .
Cuidado com as palavras que você diz, elas podem ser mais cruéis do que você imagina.
(BoaNoiteCinderela)
                                        
E quando tudo parece dar errado, quando parece que o mundo parou de girar para você, nunca desista. E se por algum motivo você cair, levante! A vida é assim para todo mundo, então, nunca se sinta sozinho. Pois você pode derramar um milhão de lágrimas e dar um sorriso. E o seu sorriso valerá muito mais. (:
" Cuidado com as pessoas. Elas não falam tudo o que pensam e nem sempre sentem tudo o que falam"
me-abrace-forte-se-não-eu-despenco.  
Amigos de escola são pra sempre. Amigos de angústia antes das provas, amigos de cola, amigos de rotina, amigos de infância, amigos de anos, amigos de estudo, amigos de farra, amigos de sempre. Há momentos na vida que ficam eternizados pela emoção que os criou, e não importa de onde veio ou para onde vão, o que importa de verdade é que jamais será esquecido.
É melhor ser metade sozinha do que ser um inteiro negativo.